A gravidez pode ser um momento de muita ansiedade e, conforme as semanas vão passando, a vontade de saber sobre a saúde do bebe, o sexo ou mesmo o rostinho do novo integrante da família vai aumentando. Felizmente, o ultrassom morfológico oferece respostas satisfatórias e confiáveis para as famílias.
Nos tópicos a seguir, separamos 5 fatos sobre o ultrassom morfológico para você entender melhor a diferença entre os tipos de exame. Confira:
O ultrassom morfológico tradicional (em 2D) permite captar detalhes sobre a saúde e o desenvolvimento físico do bebe.
Já a versão do exame em 3D mostra imagens do feto em três dimensões, aumentando a captação de detalhes.
Melhor ainda, a ultrassonografia em 4 dimensões permite a visualização do feto em movimento, portanto, em vídeo.
Apesar do exame ser permitido durante toda a geração, há um período específico que garantirá melhores imagens e, consequentemente, maior precisão nos diagnósticos.
O indicado é realizar o procedimento entre a 24° e a 30° semana. Antes deste período, o feto não possui tecido adiposo suficiente sob a pele, destacando muito seu esqueleto.
Após este período, embora fisicamente esteja mais desenvolvido, seu tamanho prejudica a qualidade das imagens. O rosto e as demais áreas de análise costumam ficar escondidas, frustrando médicos e famílias.
Mesmo respeitando o período indicado, é importante frisar que nem sempre seu bebê sairá fotogênico na imagem da ultrassonografia.
Ainda que o avanço tecnológico e as inovações na captação de imagens possam aumentar a resolução e a qualidade, principalmente do que é gravado em vídeo (4D), múltiplos fatores podem contribuir para prejudicar a clareza na foto.
Talvez uma das principais seja a posição do feto. Caso ele esteja com as mãozinhas escondendo o rosto, com o cordão umbilical tapando a vista, muito próximo da parede do útero ou de costas para a barriga, as imagens poderão perder qualidade.
O mesmo ocorre em situações onde há pouco líquido amniótico ou excesso de gordura na barriga da genitora, dificultando a passagem das ondas do ultrassom.
Independente do tipo de exame escolhido (2D, 3D ou 4D), as ultrassonografias captam mais do que apenas a forma e o rosto do feto.
Estes exames também servem para detectar uma série de doenças, como: Síndrome de Down, lábio Leporino, defeitos na coluna do bebê, malformações no cérebro, rins, coração, pulmões e intestino.
Às vezes é possível que seu médico solicite um exame 3D ou 4D caso tenha desconfiado de algo na ultrassonografia tradicional (que faz parte do pré-natal), visto que os exames mais modernos captam mais detalhes e podem oferecer melhor avaliação da condição médica do feto.
Não é necessário realizar nenhum preparo antes do exame e, independente do tipo escolhido, o procedimento se desenrola da mesma maneira. O que difere é o processamento da imagem realizado pelo aparelho de ultrassonografia.
No mais, o exame é não-invasivo, indolor, rápido e prático. Dica bônus: escolha com atenção sua clínica.
Quando o assunto é ultrassom morfológico, a qualidade nas imagens é requisito essencial. Para garantir isso, é preciso escolher a dedo a clínica onde você realizará o exame.
Portanto, procure por estabelecimentos com equipe técnica capacitada e atualizada com as inovações no setor. Verifique se as máquinas utilizadas são modernas e se o espaço é acolhedor para você e sua família.
A Primamed Radiologia e Diagnóstico por Imagem, é uma clínica especializada em exames de imagem, que realiza procedimentos como:
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